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OUTUBRO DE 2018

HUMANAS

INFORMA

CENTRO DE HUMANAS SOCIAIS APLICADAS

 GERAL 

Por G1

Por BBC

Três entre cada dez brasileiros têm limitação para ler, interpretar textos, identificar ironia e fazer operações matemáticas em situações da vida cotidiana - e, por isso, são considerados analfabetos funcionais.

Eles hoje representam praticamente 30% da população entre 15 e 64 anos, mas o grupo já foi bem maior: em 2001, chegou a 39%, de acordo o Indicador de Analfabetismo Funcional (Inaf).

 

O Inaf acompanha os níveis de analfabetismo no Brasil em uma série histórica desde 2001, mas, pela primeira vez neste ano, trouxe informações relacionadas ao contexto digital. Os dados relacionados ao uso de redes sociais foram divulgados nesta segunda-feira com exclusividade para a BBC News Brasil.

O instituto classifica os níveis de alfabetismo em cinco faixas: analfabeto (8%) e rudimentar (22%) (que formam o grupo dos analfabetos funcionais); e elementar (34%), intermediário (25%) e proficiente (12%) (que ficam na classificação de alfabetizados).

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Por G1

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vai intensificar nesta semana contato com parlamentares em busca de emendas para a contratação de 1,8 mil funcionários. Em nota nesta segunda-feira (12), o órgão usou termos como “crise”, “ameaça” e “situação-limite” sobre o quadro de pessoal e apelou para o apoio de instituições públicas e privadas para ter suas emendas aprovadas.

 

De acordo com o IBGE, 2.400 servidores deixaram o órgão de 2008 a 2018, o correspondente a uma “severa” perda de um terço do quadro total. Essa perda poderá se agravar a partir do ano que vem, já que um terço do quadro funcional estaria apto a requerer aposentadoria. Isso seria uma “ameaça” a todo o plano de trabalho do órgão, incluindo o Censo 2020.

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O tapete vermelho é estendido e centenas de câmeras de smartphones disparam. Mas o centro da atenção dos fotógrafos não é um cantor famoso ou uma personalidade de reality show. É uma pizza.

 

A pizza é o alimento mais mencionado no Instagram, com cerca de 35 milhões de hashtags. Isto é mais do que as menções a Beyoncé e Kim Kardashian juntas. E esse apetite insaciável por tirar fotos de comida está influenciando toda a indústria de restaurantes. Da decoração aos menus, tudo deve estar pronto para o Instagram.

 

Frances Cottrell-Duffield, dona da agência de marketing e relações públicas Tonic, organiza eventos para que tenham a melhor visibilidade possível nas redes sociais. Na noite de lançamento de um menu para a luxuosa cadeia de restaurantes Polpo, do Reino Unido, ela chega cedo para ter certeza de que todas as condições estão adequadas para os instagrammers.

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Por EXAME

Um relatório da Assessoria de Exame de Contas Eleitorais e Partidárias (Asepa) do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) apontou uma série de irregularidades e indícios de omissão de gastos eleitorais na prestação de contas da campanha vitoriosa de Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência da República. A área técnica do TSE pediu que seja concedido um prazo de 72 horas para que Bolsonaro complemente dados e documentação, além de apresentar esclarecimentos sobre as dúvidas levantadas pela unidade técnica.

 

A Asepa identificou falhas como indícios de recebimento indireto de doações de fontes vedadas, ausência de detalhamento na contratação de empresas e comprovação de serviços efetuados e até mesmo informações divergentes entre os dados de doadores constantes na prestação de contas e aqueles que constam do banco de dados da Receita Federal.

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 TEXTO DA SEMANA 

Um branco, privilegiado, exercendo a empatia

O respeito pelo ser humano tem que ser a tatuagem de uma sociedade

SOU BRANCO.

Não tenho que me preocupar com a morte de meus familiares e até mesmo a minha, simplesmente pela cor da nossa pele. Uma vez que mais de 70% das mortes por violência aqui acontecem com negros.

SOU BRANCO.

Não tenho que me preocupar e ficar pensando se meu filho vai voltar quando ele sair de casa. Isso porque 26 crianças e adolescentes são mortos por policiais todos os dias no Brasil - simplesmente por serem negros.

SOU BRANCO.

Não tenho que me preocupar se meu cabelo ou minha pele estão desagradando alguém, ou ainda que isso impeça que eu arrume um emprego.

SOU BRANCO.

Não tenho que me preocupar se minha mãe ou minha irmã vão estar dentro de um índice absurdo – os assassinatos de mulheres negras aumentaram 54% na última década.

SOU BRANCO.

Não tenho que me preocupar sobre como meu filho vai ser aceito em escolas particulares, pois não é o único branco nas salas de aula. Nem se ele está lá por causa das cotas ou se é filho de funcionário da instituição de ensino.

SOU BRANCO.

Não tenho que me preocupar quando disser que fiz uma faculdade e as pessoas pensarem que “peguei” a vaga de alguém que merecia mais, pois estudou para isso.

SOU BRANCO.

Não tenho que me preocupar se minha filha vai brincar sozinha no parquinho e, quando perguntada por que, disser que foi simplesmente excluída por ser “diferente” – negra, no caso.

SOU BRANCO.

Não tenho que me preocupar que minha mulher fique sem tomar anestesia no parto, caso haja uma escassez. Afinal, a prioridade é das mulheres brancas.

SOU HUMANO.

Quem disse que não tenho que me preocupar? Não é por eu ser um homem branco e não passar por todas as situações acima que não tenho que me preocupar e lutar contra o racismo. “Mas essa é a sua bandeira? ”, vão me perguntar. E eu responderei: "Sim, é também minha bandeira. O trato social está além disso tudo. Olhar para o outro como ser humano tem que estar sempre embasado no respeito e na empatia, muito além da cor de pele. ”

Por Aclizio Valério

 ARTES VISUAIS 

Por EXAME

Celebridades do cinema reagiram nesta segunda-feira (12) à morte do autor de histórias em quadrinhos americano Stan Lee, criador de personagens clássicos como Homem-Aranha, Hulk, X-Men e Pantera Negra.

– Hugh Jackman, que viveu Wolverine, personagem dos X-Men: “Perdemos um gênio criativo. Stan Lee foi uma força pioneira no universo dos super-heróis. Estou orgulhoso de ter recebido uma pequena parte do seu legado… E por ter ajudado a dar vida a um de seus personagens”.

– Mark Hamill, conhecido por sua interpretação de Luke Skywalker na saga “Star Wars”: “Sua contribuição à cultura pop foi revolucionária e ainda não pôde ser percebida (completamente). Era tudo o que podia esperar que fosse, e mais. Amava este homem e sempre sentirei sua falta. Dizem que nunca se deve encontrar com os ídolos de sua juventude. É mentira”.

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Por EXAME

São Paulo – A partir desta sexta-feira (7), às 9h, até o dia 9 de dezembro, a 33ª Bienal de São Paulo ficará aberta ao público. A edição desse ano terá como temas principais a presença e atenção como uma reação a um mundo de verdades prontas, no qual a fragmentação da informação e a dificuldade de concentração levam à alienação e à passividade.

 

O título “Afinidades afetivas” foi escolhido por conta das relações artísticas e culturais entre os artistas envolvidos no evento. Para esta edição, ao lado dos doze projetos individuais eleitos pelo curador-geral, foram convidados sete artistas-curadores para apresentarem mostras coletivas com total liberdade na escolha dos artistas e seleção das obras. A única estipulação foi que incluíssem trabalhos de sua própria autoria.

 

Além das exposições, um programa de encontros, palestras, performances e ativações de obra acontecem nos espaços da 33ª Bienal com periodicidade semanal. Em novembro, o simpósio “Práticas de atenção” reúne conversas, oficinas e performances em torno de um dos temas centrais do evento.

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© 2023 por MAYCO SANTANA DE LIMA. Todos os direitos reservados centro de humanas e sociais aplicadas.

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